DivulgandoDesaparecidos.org
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
Estarei sempre lá
Se você quiser me contar seus segredos
Sou de todo ouvido.
Se os seus sonhos não derem certo,
Estarei sempre lá para você.
Se precisar se esconder,
Terá sempre minha mão.
Mesmo se o céu desabar,
Estarei sempre contigo.
Sempre que precisar de um lugar,
Haverá meu canto, pode ficar.
Se alguém quebrar seu coração.
Juntos cuidaremos.
Quando sentir um vazio,
Você não estará sozinha.
Se você se perder lá fora,
Te buscarei.
Te levarei p´ra algum lugar.
Se precisar pensar.
E quando tudo parecer estar perdido,
E você precisar de um amigo
Eu estarei sempre aqui.
Grandes amizades não se perdem em pequenas disputas,
Se...se perderem, é porque não eram nem amizades, muito
menos grandes...
Maravilhoso final de semana! BEIJOS!
domingo, 24 de agosto de 2008
SE EU PUDESSE
Cora Maria
Ah! se eu pudesse amor,
ter a felicidade
de junto a ti
dormir um sono profundo
depois do nosso amor...
Se eu pudesse sentir
teus braços envolto aos meus,
tua respiração,
teu corpo colado ao meu...
Se eu pudesse te desfrutar,
se eu pudesse ao teu lado acordar...
Sentir nos primeiros raios de sol da manhã,
teu espreguiçar,
teus olhos se abrindo
a procura dos meus,
teus lábios tocando os meus,
Tua voz num sussurro suave a me dizer
Se eu pudesse amor,
seria festa, magia,
alegria de uma noite
que eu jamais esqueceria
Cora Maria
Ah! se eu pudesse amor,
ter a felicidade
de junto a ti
dormir um sono profundo
depois do nosso amor...
Se eu pudesse sentir
teus braços envolto aos meus,
tua respiração,
teu corpo colado ao meu...
Se eu pudesse te desfrutar,
se eu pudesse ao teu lado acordar...
Sentir nos primeiros raios de sol da manhã,
teu espreguiçar,
teus olhos se abrindo
a procura dos meus,
teus lábios tocando os meus,
Tua voz num sussurro suave a me dizer
Se eu pudesse amor,
seria festa, magia,
alegria de uma noite
que eu jamais esqueceria
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Ah...se eu pudesse voar...
Levaria até você
Um pedacinho de amor,
Um cheirinho de chuva,
O perfume de uma flor.
Quisera eu,como uma águia voar,
O céu invadir,
e no bico levar
Um grão de fé,
Um cálice de proteção,
Uma centelha de luz que não se apaga,
Uma chama de sabedoria infinita.
Ah... mas quem sou seu?
Sou apenas uma folha de outono.
Assim como as outras
Da árvore da vida,
Cuja raiz é comum a todas as folhas.
Raiz que sustenta e alimenta,
que fortalece e resiste
Infinitamente a tudo.
Assim foi no passado
Como é agora,
Desde sempre.
Podemos estar em ramos diferentes,
Mas fazemos parte da mesma árvore:
“A árvore da vida”,
Cuja raiz é comum
Obrigada por ser essa pessoa tão
especial em minha vida.
Levaria até você
Um pedacinho de amor,
Um cheirinho de chuva,
O perfume de uma flor.
Quisera eu,como uma águia voar,
O céu invadir,
e no bico levar
Um grão de fé,
Um cálice de proteção,
Uma centelha de luz que não se apaga,
Uma chama de sabedoria infinita.
Ah... mas quem sou seu?
Sou apenas uma folha de outono.
Assim como as outras
Da árvore da vida,
Cuja raiz é comum a todas as folhas.
Raiz que sustenta e alimenta,
que fortalece e resiste
Infinitamente a tudo.
Assim foi no passado
Como é agora,
Desde sempre.
Podemos estar em ramos diferentes,
Mas fazemos parte da mesma árvore:
“A árvore da vida”,
Cuja raiz é comum
Obrigada por ser essa pessoa tão
especial em minha vida.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
POETA JA’ NAO SOU
Poeta ja’nao sou,
neste mar de rosas por florir.
Petalas roxas de paixao,
espectro por consumir.
Vibraccoes transmutantes
energias activas e possantes
de te querer beijar...
Profundamente,
acto onirico presente
No extase de te ver.
E deixar-me nascer,
num suspiro... para logo
Morrer nos teus bracos,
Renascer num cipreste,
numa pintura de papiro,
calcada de fogo e abracos,
Onde, qual fenix disfarcada
Num sorriso agreste,
admiro a magia...na chegada
Dos teus doces passos!!!
Dinah Raphaellus
Poeta ja’nao sou,
neste mar de rosas por florir.
Petalas roxas de paixao,
espectro por consumir.
Vibraccoes transmutantes
energias activas e possantes
de te querer beijar...
Profundamente,
acto onirico presente
No extase de te ver.
E deixar-me nascer,
num suspiro... para logo
Morrer nos teus bracos,
Renascer num cipreste,
numa pintura de papiro,
calcada de fogo e abracos,
Onde, qual fenix disfarcada
Num sorriso agreste,
admiro a magia...na chegada
Dos teus doces passos!!!
Dinah Raphaellus
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
sábado, 19 de julho de 2008
Mistérios
Numerosos são os mistérios que nos rodeiam durante
a nossa breve passagem, por esta existencia terrena
A vida se reveste de um significado mais pleno
Á medida que ousamos mergulhar no mais
profundo de nós mesmo.
Em busca daquilo que não se vê, daquilo
que nos trasnforma do estado de sono
para o nosso despertar.
Clara
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