SE EU PUDESSE
Cora Maria
Ah! se eu pudesse amor,
ter a felicidade
de junto a ti
dormir um sono profundo
depois do nosso amor...
Se eu pudesse sentir
teus braços envolto aos meus,
tua respiração,
teu corpo colado ao meu...
Se eu pudesse te desfrutar,
se eu pudesse ao teu lado acordar...
Sentir nos primeiros raios de sol da manhã,
teu espreguiçar,
teus olhos se abrindo
a procura dos meus,
teus lábios tocando os meus,
Tua voz num sussurro suave a me dizer
Se eu pudesse amor,
seria festa, magia,
alegria de uma noite
que eu jamais esqueceria
domingo, 24 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Ah...se eu pudesse voar...
Levaria até você
Um pedacinho de amor,
Um cheirinho de chuva,
O perfume de uma flor.
Quisera eu,como uma águia voar,
O céu invadir,
e no bico levar
Um grão de fé,
Um cálice de proteção,
Uma centelha de luz que não se apaga,
Uma chama de sabedoria infinita.
Ah... mas quem sou seu?
Sou apenas uma folha de outono.
Assim como as outras
Da árvore da vida,
Cuja raiz é comum a todas as folhas.
Raiz que sustenta e alimenta,
que fortalece e resiste
Infinitamente a tudo.
Assim foi no passado
Como é agora,
Desde sempre.
Podemos estar em ramos diferentes,
Mas fazemos parte da mesma árvore:
“A árvore da vida”,
Cuja raiz é comum
Obrigada por ser essa pessoa tão
especial em minha vida.
Levaria até você
Um pedacinho de amor,
Um cheirinho de chuva,
O perfume de uma flor.
Quisera eu,como uma águia voar,
O céu invadir,
e no bico levar
Um grão de fé,
Um cálice de proteção,
Uma centelha de luz que não se apaga,
Uma chama de sabedoria infinita.
Ah... mas quem sou seu?
Sou apenas uma folha de outono.
Assim como as outras
Da árvore da vida,
Cuja raiz é comum a todas as folhas.
Raiz que sustenta e alimenta,
que fortalece e resiste
Infinitamente a tudo.
Assim foi no passado
Como é agora,
Desde sempre.
Podemos estar em ramos diferentes,
Mas fazemos parte da mesma árvore:
“A árvore da vida”,
Cuja raiz é comum
Obrigada por ser essa pessoa tão
especial em minha vida.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
POETA JA’ NAO SOU
Poeta ja’nao sou,
neste mar de rosas por florir.
Petalas roxas de paixao,
espectro por consumir.
Vibraccoes transmutantes
energias activas e possantes
de te querer beijar...
Profundamente,
acto onirico presente
No extase de te ver.
E deixar-me nascer,
num suspiro... para logo
Morrer nos teus bracos,
Renascer num cipreste,
numa pintura de papiro,
calcada de fogo e abracos,
Onde, qual fenix disfarcada
Num sorriso agreste,
admiro a magia...na chegada
Dos teus doces passos!!!
Dinah Raphaellus
Poeta ja’nao sou,
neste mar de rosas por florir.
Petalas roxas de paixao,
espectro por consumir.
Vibraccoes transmutantes
energias activas e possantes
de te querer beijar...
Profundamente,
acto onirico presente
No extase de te ver.
E deixar-me nascer,
num suspiro... para logo
Morrer nos teus bracos,
Renascer num cipreste,
numa pintura de papiro,
calcada de fogo e abracos,
Onde, qual fenix disfarcada
Num sorriso agreste,
admiro a magia...na chegada
Dos teus doces passos!!!
Dinah Raphaellus
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
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