sábado, 10 de maio de 2008

Não me julgues.
Não tentes entender-me.
Sou como o vento. Não tenho destino.
Apenas passo... Aproveita a brisa !
Não me prendas, Não me possuas.
Sou como água, Se preso, evaporo.
Mate apenas tua sede !
Não tentes guardar-me.
Não me aprisiones.
Sou como as flores,
Colhido, feneço. Guarda-me o perfume !
Não me descrevas.
Não me modifiques.
Sou como um sonho.
Uma Ilusão.
Não me acompanhes,
Não tentes seguir-me!
Sou como um cometa,
solitário.
Apenas admira-me
Neste momento, então.
Serei aquela que te encantará.
Por toda vida....
Clara